Bem vindos a 2012 ! 10 Anos de Comunidade de Nova Vida em Tianguá.

Em 2012, o Espírito Santo de Deus terá primazia em nossa Igreja, queremos adorá-lo, buscá-lo e conhecê-lo mais e mais.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Mulheres consagradas: Instrumentos de Deus para esta geração

Mulheres consagradas: Instrumentos de Deus para esta geração
Ester 2.7,17; 4.10-16
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O livro de Ester tem sido alvo de diversas críticas por parte de religiosos e estudiosos. Alguns críticos julgam que Ester é um livro de pouco valor religioso. A razão dessas críticas é que este livro é desprovido de um vocabulário religioso. Não existe nenhuma referência ao nome de Deus, Javé, Adonai, Senhor dos Exércitos, não fala de oração, adoração, sacrifícios, não menciona qualquer atividade religiosa. Por causa dessa sua característica, o livro de Ester tem sido desprezado por alguns.
No entanto, apesar de não mencionar o nome de Deus, é impossível ler o livro de Ester e não perceber a “mão oculta” de Deus controlando e dirigindo todos os acontecimentos, e todas as aparentes coincidências. Nesse livro, de fato, Deus age.
Deus age no decreto do rei que depôs Vasti do seu posto de Rainha.
Deus age nas saudades e lembranças que o rei teve de Vasti (3.1)
Deus age no conselho dos jovens para que o rei promova um concurso para escolher uma nova rainha. (3.2-4)
Deus usa os “dotes físicos” de Ester para colocá-la no posto de rainha da Média e da Pérsia.
Deus age através do destemido e ousado Mordecai.
Deus age através da órfã, da bela, corajosa e consagrada Ester.
Deus age provocando insônia no rei Assuero (6.1-3)
Deus age dando livramento aos judeus e humilhando os seus inimigos.
Todas as páginas do livro de Ester transpiram o agir de Deus!
Vejamos a descrição que o livro faz de Ester. (2.7)
Era uma jovem órfã, bela, de boa aparência e formosura. A NVI a descreve como uma “moça” atraente e muito bonita.
Em 2.17 vemos a beleza de Ester deixou o rei encantado, de boca aberta, conquistou o coração de Assuero, desmontou, deixou meio “abobalhado” o homem mais poderoso da época.
Mas é preciso que se destaque que a bela atraente e formosa Ester era uma mulher consagrada. Ela não usou os seus “dotes físicos”, a sua beleza de maneira apelativa; não usou a sua formosura natural de maneira vulgar e sensual; não usou a sua aparência encantadora para conseguir o que queria.
No entanto, Deus usou a beleza, a formosura e a boa aparência de Ester como passo inicial no seu propósito de preservar a vida de seu povo.
Sendo assim, com base na vida dela, gostaria de falar um pouco sobre o tema:
“Mulheres consagradas: Instrumentos de Deus para esta geração”
1. Mulheres consagradas vivenciam dilemas (v.11,13)
A resposta de Mordecai para Ester colocou-a diante de um dilema. E, o que é um dilema? “É uma situação embaraçosa com duas saídas difíceis ou penosas”.
Ester tinha consciência que comparecer perante o rei sem ser chamada era morte certa. Porém, Mordecai mandou dizer-lhe: você é judia! Se o edito for executado você também morrerá. Ou seja, de um jeito ou de outro sua vida está correndo perigo. Se você comparecer perante o rei corre o risco de morrer; se você não tentar, se omitir, você também morrerá. Ester estava diante de um dilema!
O dilema de Ester é o dilema de muitas mulheres consagradas em nossos dias. Quantas mulheres de Deus hoje não vivenciam os mais diversos dilemas?
Como esposas num relacionamento conjugal complicado, vivenciam o seguinte dilema: Sacrificar-se, negar-se a si mesma e continuar crendo que Deus pode fazer um milagre no seu casamento, ou, “chutar o pau da barraca”, abrir mão de tudo, e buscar ser feliz sozinhas ou num outro relacionamento.
Como mães responsáveis pela criação e educação de filhos, vivenciam o seguinte dilema: Manter a postura firme com os filhos adolescentes e jovens, insistir em ensinar-lhes os valores da Palavra de Deus, ou, liberar geral, soltar as rédias, evitar o “stress” e deixá-los á vontade. Afinal de contas estamos vivendo “novos tempos”.
Como mulheres em seus múltiplos papéis, vivenciam o seguinte dilema: ser uma esposa sábia, submissa, que prioriza a edificação de sua casa, que entende o ser mãe e esposa como ministério, ou, seguir a ideologia do momento de que isso é coisa do passado, que a emancipação como mulher, a busca pela realização pessoal é mais importante que a saúde da família.
Como profissionais enfrentam o seguinte dilema: honrar a Deus na sua empresa, no seu setor de trabalho e na faculdade, e correr o risco de perder o emprego e se expor ao ridículo, ou, desonrar a Deus, manter o emprego e ser aceita no meio acadêmico.
Esses são apenas alguns exemplos dos dilemas que mulheres consagradas vivenciam em nossos dias.
2. Mulheres consagradas sabem que os dilemas da vida demandam mais do que recursos humanos (4.15,16)
Diante do seu dilema, Ester pediu que Mordecai reunisse os judeus para um jejum coletivo, para uma consagração em favor dela e da causa que ela teria que pleitear diante do Rei. Ou seja, ela sentiu a necessidade de apoio espiritual. Mas, não só isso! Ela e as suas servas também jejuariam e se consagrariam.
Ester era rainha; tinha poder; tinha influência; mas dependia de Deus para enfrentar os seus dilemas. Ela não confiou nos seus “dotes físicos”, não buscou “chantagear” o rei apelando para a sensualidade; não confiou na sua beleza para conseguir o que queria do rei; não confiou no fato de que o rei era “caidinho” por ela e faria o que ela pedisse. Ela tinha a mais plena convicção de que os dilemas da vida demandam mais do que recursos humanos. Apesar do texto não dizer, seguramente, Ester orou durante os dias de jejum.
Portanto, lembrem-se disso: os dilemas da vida demandam mais do que recursos humanos. Diante dos seus dilemas como esposas, como mães, como profissionais, como alguém que exerce um ministério na igreja, não tomem decisões pelo “calor do momento”, fundamentadas nos seus “achismos”, com base em seus “talentos naturais”, impulsionadas pela “sensação do momento”, norteadas pela ideologia que diz: “O que importa é ser feliz”. Isso é uma falácia! O que importa é honrar a Deus! O que importa é glorificar a Deus em nosso viver.
Mulheres consagradas enfrentam os dilemas da vida de joelhos, buscando ao Senhor, dependendo Dele, crendo sempre na possibilidade de um milagre.
3. Mulheres consagradas são sensíveis ao propósito de Deus para suas vidas (v.14c)
Mordecai deixou claro para Ester que ela teria a liberdade de escolher não se arriscar comparecendo perante o rei. Sua decisão, no entanto, não implicaria na extinção do povo judeu. Se ela falhasse, Deus teria outra maneira de salvar e livrar o seu povo.
Porém, Mordecai levou Ester a refletir sobre a possibilidade de Deus tê-la colocado no posto de rainha “com um propósito”.
A decisão de Ester no v.16 demonstra que ela entendeu que na sua posição como rainha havia um propósito de Deus. Ela entendeu que Deus queria usá-la para preservar a vida do seu povo. Então, Ester decidiu cumprir o propósito de Deus, mesmo diante da real possibilidade de perder a sua vida; mesmo consciente de que o cumprimento desse propósito acarretaria “risco” de morte. Ela mesma disse: Depois, irei ter com o rei, ainda que é contra a lei; se perecer, pereci. (Et 4.16d)
Reflita sobre isso: Em que posto Deus te colocou? Que posição ele tem dado a você nesta geração?
Professora, secretária, atendente, vendedora, empresária, estudante, profissional liberal, líder de ministério, esposa, mãe, dona de casa?!?! Procure entender o propósito de Deus na sua vida. Seja sensível! Quem sabe se Ele não te colocou nesse posto, nesse tempo, nessa geração para cumprir um propósito D’ele?!?!
Quem sabe ele não te colocou onde você está para ser um “instrumento” disponível para ser usado para a glória D’ele.
Diga como Maria: “Aqui está a serva do Senhor, que se cumpra em mim conforme a tua Palavra”. Lc 1.38
Pr. Paulo César Nascimento

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Servindo sempre com alegria


A sociedade em que vivemos hoje é uma sociedade, que nos leva a valorizar a nós mesmos, nos ensina a sermos os melhores, as desvalorizar os outros, mostrando que somos o centro das atenções.
O que vemos nesta passagem, aqui em Filipenses, é exatamente o contrário, vai à contramão da sociedade.
Aquilo que fazemos, não fazemos por nós mesmos, ou para nós mesmos, o primeiro verso nos diz “Se alguma exortação em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão do Espírito, se algum profundo afeto e compaixão. Completa a minha alegria, para que eu tenha o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando as mesmas coisas…”.
A advertência do Apóstolo Paulo aqui nos versos 1 e 2, é que aquilo que fazemos deve ser para exortação, consolação, comunhão, afeto e compaixão, como Jesus teve.
Não fazendo as coisas por contenda ou vanglória, mas sempre com humildade, considerando sempre os outros melhores que nós mesmos. Taí uma coisa difícil de se fazer, quantas vezes nos colocamos como melhores que os outros, superiores, “porque eu estudei para isso”, ou “eu sou melhor nisso ou naquilo”.
Mas o verso 5 nos diz que devemos ter o mesmo sentimento que ouve em Cristo Jesus.
E que sentimento é este ?
Os vs. 6 e 7 nos fala, “Que Ele subsistindo em forma de Deus, mas não considerou ser igual a Deus, coisa em que Ele poderia assegurar-se, mas ao contrário disso, abriu mão de toda Sua glória, esvasiou-se a si mesmo, tomando forma de servo, tornando-se semelhante aos homens, e como homem humilhou-se, e tornando-se obediente até a morte e morte de cruz”.
Para nós hoje, quando falamos em morte de cruz, talvez não damos a importância, ou sentimos o que era a morte de cruz, por não haver mais esse tipo de morte em nossos dias, mas para a época a morte de cruz era a pior morte que existia, somente pessoas com crimes muito grandes aos olhos humanos passavam por tal morte, pois era uma morte humilhante, e Jesus, mesmo sem pecado algum, padeceu de tal morte. Se humilhando, em nosso lugar.
Mas para aqueles que pensam que Jesus foi humilhado em vão, a resposta está em Sua ressurreição. O vs. 10 e 11 diz: “Deus O exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo nome, para que todo joelho se dobre a esse nome, no céu, na terra e debaixo da terra e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus o pai”.
Tudo isso que Jesus passou, foi por você e foi por mim, não para se colocar como melhor que nós, apesar de o ser. Mas para mostrar a atitude de um servo verdadeiro.
Muitos de nós se dizemos servos, quando está na presença do Pastor, de um Líder, mas quando os mesmos não estão presentes, não dão a mínina importância em servir.
O vs. 12 nos diz: “… não somente na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência…”.
Porque nós esquecemos que quem opera em nós não é o Pastor ou um Líder qualquer, mas “Deus é quem opera em nós o querer e o efetuar, e tudo isso segundo a Sua vontade” e não a nossa, você pode querer muitas coisas, mais é Deus quem dá a palavra final. Por isso tudo aquilo que fazemos deve ser igual, na presença ou não do Pastor, e mais sem murmurar, nem contender.
Vs. 15. “Para nos tornar irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus imaculados no meio de uma geração corrupta e perversa, entre a qual resplandeces como luminares no mundo”.
Para isso é necessário conhecer a palavra de vida, para que possamos ter motivos de nos gloriar no dia de Cristo, e saber que não foi em vão que corremos e trabalhamos.
Isso tudo mesmo que passando por sacrifícios, devemos nos alegrar, com todos, e pedir sempre “participem comigo do serviço”.
Ministério Famílias com Cristo
Pastor Wanderley

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Para meditar

Aprendendo a perdoar e se expor

Aprendendo a perdoar e se expor
Quando perdoamos não apenas liberamos a outra pessoa, mas principalmente liberamos a nós mesmos. O sentimento de vingança, raiva, ódio é auto-destrutivo. É como tomar veneno e esperar o outro morrer.
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Quem perdoa vive feliz. Não há como ser feliz sem perdoar. Temos expectativas altas sobre as pessoas e às vezes impomos coisas demais para amá-las e nos esquecemos que amamos estas pessoas independente do que seja, simplesmente amamos. Amar também significa perdoar os pequenos defeitos, saber entender no momento de necessidade, estar do lado na angústia e caminhar junto mostrando a direção quando o outro não sabe e claro, estar disposto a se expor e ser ajudado. A intimidade é mais do que apenas desfrutar momentos bons juntos ou estar o tempo todo do lado. A intimidade é conhecer cada defeito e amar cada detalhe. Intimidade é não ter medo de expor suas angústias, problemas e defeitos. É sentir confiança de que o outro não vai me condenar, mas sim me apoiar sempre.
Carregamos sobre os nossos ombros um fardo pesado demais, onde na maioria das vezes é um peso de falta de perdão seja com os outros, seja consigo mesmo. Falta de perdão por achar que poderia ter feito diferente, ou por se sentir incapaz, ou por achar que não pode mudar, ou por simplesmente ter esquecido que o fardo de Jesus é leve.
A vida em abundância que Jesus disse que veio pra dar vai além do que as pessoas dizem que tem. Muitos dizem que tem Jesus no coração e que desta forma tem paz e vida em abundância. Isto não necessariamente é verdade.
Para se ter paz no coração e vida em abundância é necessário amar e perdoar. Se não há perdão não há vida em abundância. Se não há amor não há plenitude de vida. Se não há entrega não há nada de novo.
Temos medo do novo. Medo de nos entregar. Não confiamos em ninguém e acabamos criando uma bolha sobre nós para não precisar nos expor para ninguém. Pouquíssimas pessoas, ou ninguém nos conhece de verdade. Assim carregamos um fardo sozinhos, fardo esse difícil demais de carregar. Criamos máscaras, nos isolamos.
E assim é nosso relacionamento com Deus. Não nos expomos para aquele que nos criou e sabe tudo, mas apenas quer nossa dependência dEle. Buscamos a Deus como um consultor, aquele que nos ajuda em casos especiais que não conseguimos lidar. É nosso empregado especial. Ou então dizemos que Deus está acima de tudo na nossa vida. Ás vezes Ele está tão acima de tudo, que fica até alto demais para participar de nossa vida. É como a Bíblia, é tão sagrada que nem encostamos nela.
Deus quer participar de tudo. Quando nos criou não foi para que fosse nosso Deus apenas, mas sim para caminharmos juntos dEle. Ele nos ama.
Libere-se do seu fardo. Exponha-se para Jesus. Perdoe se libere desta mágoa que apenas não te permite continuar a crescer.
Quando Jesus disse que o fardo dele é leve e o jugo é suave, é porque o Jugo era o cangalho do boi. Onde era colocado sobre dois bois para arar a terra.
Se fosse colocado sobre dois bois inexperientes, ambos iriam achar o jugo leve demais no inicio e iriam rápido ficando totalmente fatigados no meio do dia. Desta forma o agricultor colocava um boi mais experiente do lado de outro inexperiente, para que este aprendesse com o outro e assim caminhavam a jornada de um dia nos passos certos agüentando levar a carga tranquilamente.
Jesus quer caminhar do nosso lado e nos ensinar a levar nosso jugo. O jugo dele é suave. Não queira ir só, porque no meio do caminho você não vai agüentar mais.
Aprenda com Jesus que é manso e humilde. Exponha-se pra Ele. Busque intimidade com o Pai. Ele já sabe e continua te amando, basta você falar o que Ele já sabe e já perdoou, mas Ele quer te ouvir.
Que Deus, o nosso amado Pai nos abençoe!
Extraído do Blog Somente a Graça

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Reflexao

Lembra, Arrepende e Volta

"Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas." (Apocalipse 2:5 ARA)
Essa receita é a mesma do Antigo Testamento e continua valendo para os nossos dias: lembrar, arrepender, voltar. Toda vez que nos conscientizamos de um pecado ou atitude inconveniente, seja por iniciativa própria ou por advertência de outros, devemos seguir este roteiro.
Lembrar é o primeiro passo e talvez aquele no qual mais precisemos de ajuda pois para, espontaneamente, lembrarmos de onde caímos, a luta contra a carne (ego, alma, desejos, orgulho) é intensa. Contamos com o Espirito Santo de Deus, nosso Mestre e Consolador, que intercede por nós junto ao Pai e também nos convence do pecado. Precisamos contar humildemente com a ajuda daqueles que nos amam e nos cercam e, pra ser sincero, até mesmo daqueles que nem nos amam mas são levados por Deus a nos falar. Não creio em acusação (o acusador é outro) mas um profeta de Deus traz palavras de arrependimento.
Arrepender-se é mais difícil ainda. O conceito bíblico de arrependimento é mudança de mentalidade, não de um sentimento ruim por algo que não deveria ter sido feito. Não é nada fácil mudar a maneira de DESEJAR, por exemplo. Como fazer para não querer mais alguma coisa? Só com a ajuda do Espírito Santo.
Voltar aos velhos conceitos seria mais fácil, mas o texto manda voltar às obras (práticas). No genérico é aquele evangelismo intenso, aquele apoio sincero aos que tem fome, aquele desejo de visitar, entre tantas outras coisas. Aqui aparece a dificuldade da agenda, da dor nas costas, dos outros compromissos até mesmo na igreja. No específico de alguma coisa que nos fez cair, é voltar a agir como no início da fé. Se foi a perda da sinceridade, é retornar à ela. Se foi a omissão é retornar a servir. Se foi abandono da oração...
Penso que está claro, o que precisa agora é agir. Convide o Espírito Santo a te mostrar onde caiu e entre no circuito.
"Senhor, humildemente peço que mostres onde tenho caído e que me ajudes com a força necessária para levantar e voltar. Não quero perder a Tua benção sobre minha vida."
Mário Fernandez

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

1º Dia de festa do 9º aniversário da CNV

 Culto maravilhoso e abençoado da União Feminina.                   A Deus seja a glória!