Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra.
Deus, embora sendo o Supremo, e Soberano Criador e Senhor de todas coisas ,tendo o conhecimento antecipado de todas coisas, por ser oniciente, mas ele criou o homem para ser livre e fazer suas próprias escolha. Lá no Édem o criador disse para o homem que ele era livre para comer de todos frutos das arvores do jardim, mas que somente não comesse do fruto da arvore do conhecimento do bem e do mal, pois o contrário ele o homen arcaria com as consequencia que seria a morte.
Somos o que escolhemos ser, o destino pouco tem
a ver com isso. Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos
descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se
convencionou chamar "minha vida". Não é tarefa fácil. No momento em que se
escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela
vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a
mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de
romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto
da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e
deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar
uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e
responsabilidades. As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e
viver com laços... Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas
as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas. Quem dera
pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a
sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem disposto e
não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto
conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em
várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar
preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que
refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de
caminho sempre que julgar necessário para não sofrer. Ninguém é o mesmo para
sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para
anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o
tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e
maturidade para arcar com as consequências destas ações. Lembrem-se: suas
escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem
errado.
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